Leva a cultura ao palco e o palco às ruas, às escolas e ao território. É teatro com sal e luz intensa, que nunca se apaga.
Atua em nós. Liga-nos uns aos outros. Toca-nos por dentro. Faz-nos sentir. Pensar. Mudar.
Entra na tua escola. Quebra silêncios. Fala de ‘bullying’, violência doméstica e saúde mental. Temas que precisam de palco, não podem ficar na sombra.
Leva o teatro às escolas, chega às vilas mais remotas. Para que ninguém fique de fora. Porque o palco é de todos e é para todos.
Queremos dar fôlego à cultura. Soprar ideias novas. Inflamar corações para criar encontros que inspiram, formam e transformam. Dar palco às vozes que precisam de ser ouvidas. A ACTA reinventou-se, para estar mais próxima. Para ser de todos nós. Fazemos do teatro um lugar aberto, onde há sempre lugar para mais um.
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Três personagens, três atores que dão corpo a uma família que podia ser qualquer uma e, por isso mesmo, é tão nossa.
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Ator e encenador, formado em Estudos Teatrais pela Universidade de Évora, Bruno Martins vê o teatro como um espaço de encontro e transformação. Trabalhou com criadores como Joaquim Benite, Luís Vicente e Leszek Madzik — experiências que moldaram a sua visão sobre a arte de representar.
Entre criações próprias e coletivas, tem subido aos palcos de Portugal, Espanha e Polónia. Divide-se entre teatro, cinema e formação, sempre fiel à ideia de que o palco é, antes de tudo, um lugar de partilha.
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Formado em teatro e especializado em Commedia dell’Arte, Técnica da Máscara e Esgrima Artística, Carlos Pereira já foi distinguido várias vezes em Campeonatos Mundiais de Esgrima Artística. Trabalhou com companhias como o Teatro Nacional D. Maria II, O Bando, Teatro Meridional e ACTA.
Colaborou com criadores como Carlos Avilez, Filipe Crawford, Luís Vicente e Joaquim Benite. Divide o seu percurso entre teatro, cinema, música e formação, explorando o corpo como instrumento de expressão.
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Iniciou o percurso teatral no grupo Twapandula, em Faro, e desde então tem explorado o gesto, a palavra e o silêncio do olhar. Trabalhou com o encenador José Manuel Ávila Costa e colaborou com companhias como a ACTA, LAMA Teatro e Mákina de Cena.
Com passagens por Portugal, Espanha, Itália, Chile e Indonésia, André desenvolve o seu trabalho entre teatro, cinema e música, sempre guiado pela procura do autêntico e a presença em palco.
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